quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Andorinhão-Pálido (Apus Pallidus)

Embora seja muito raro na nossa região, uma colónia significativa de Andorinhão-Pálido, a nidificar no edifício da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, fez merecer a nossa atenção coletiva e surgir no projeto MARKA como temática do terceiro ano, associada aos Serviços Educativos do Parque da Devesa, numa lógica de conhecer para preservar a biodiversidade.
 Assim, neste lugar, visitámos esta espécie "Apus Pallidus" com a ajuda da Dr.ª Lia que nos mostrou imagens de andorinhas e andorinhões, falou das suas semelhanças e diferenças, da sua distribuição geográfica, dos seus hábitos e alimentação. Falou também dos seu ninhos e dos lugares que escolhem para os fazer.
Ficámos a conhecer as andorinha-dos-beirais, a andorinha-das-chaminés, a andorinha-das-rochas, a andorinha-das-barreiras e as andorinha-dáurica.
E também os andorinhões: O andorinhão-preto e o andorinhão-pálido, bem mais claro e raro que o anterior.
Muito parecidos com as andorinhas, utilizam as mesmas técnicas para se alimentar, caçando insetos em voo e para beberem, também a voar, a água dos rios ou charcos.
Também constroem os ninhos com lama, alterando a forma de acordo com os lugares escolhidos para os construir, mas os andorinhões tem uma diferença que se destaca. Voam... voam e voam, incessantemente, sem parar e para eles, pousar representa um grande risco, pois não conseguem levantar voo a partir do chão.





quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Uma história com nuvens

Hoje iniciámos um texto criativo, tendo como mote uma história com nuvens.

Em equipas, criámos e escolhemos parágrafos para o noivo texto e cada parágrafo escrito muda o ruma da história.

    Era uma vez uma nuvem que se chamava Carlota. Ela gostava muito de ler e cada dia, lia pelo menos um livro.

    A Carlota vivia com as nuvens mais brancas do mundo e era muito feliz com as suas amigas.

    A Carlota era muito feliz mas ela queria ser amiga da nuvem mais escura do céu. A Carlota achava que ela era muito triste e infeliz, por alguma razão.



 

terça-feira, 23 de novembro de 2021

The Arts Ring 03

    Mais uma sessão de experiência e treino de artes de circo.
    Já começamos a sentir-nos inclinados para determinadas artes, que nos vão parecendo mais fáceis e onde as nossas competências pessoais parecem adequar-se mais. Mas não recusamos nenhuma das propostas que nos são apresentadas e entre concentração, experiência e divertimento, vamos cumprindo o que nos é pedido.

    Como estamos organizados em equipas e levamos para o treino essa dinâmica da turma. Sabemos sempre a nossa posição e deslocamo-nos de aparelho a aparelho de forma razoavelmente organizada.








quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Tudo ao direito

Inspirados pelo poema da Luísa Ducla Soares, TUDO AO CONTRÁRIO, do livro "poemas da mentira e da verdade" resolvemos por "tudo direitinho".

O menino perfeito

queria tudo direito,

punha as roupas no armário

para ficar tudo bem feito.


Das gemas e claras

fazia uma omelete,

quando tinha vontade

usava a retrete.


Andava, corria

de pés no chão.

Se estava contente,

sorria a comer pão.


Secava-se ao sol,

molhava-se à chuva

e, em cada mão,

usava uma luva.


Escrevia com o lápis

na folha de papel

e achava doce

o sabor do mel.


No dia dos anos

teve dois presentes.

Um bolo com velas

e um pente com dentes.

domingo, 14 de novembro de 2021

S Martinho

Em dia de S. Martinho, foi assim...


Lemos um texto aos colegas das outras turmas, sobre a Lenda do S. Martinho e tivemos magusto, como é da tradição.

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

The Arts Ring 01

 Na nossa primeira atividade de experiência circense conhecemos o nosso instrutor, os colegas da outra turma com quem partilhamos a aula e alguns aparelhos e materiais com que vamos experimentar técnicas e habilidades. 



sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Da abóbora ao doce - parte 2

    Depois de repousar e de o açúcar se dissolver na água libertada pela abóbora, passámos à fase da cozedura.
   Primeiro em lume alto esperámos pela fervura do preparado e depois fomos acompanhando atentos a cozedura em lume brando, como a receita determinava. 
    Cheirámos, mexemos e no momento que nos pareceu o mais indicado, retirámos a panela do lume e "pescámos" os paus de canela e toda a casca de laranja que tínhamos colocado no início.
    No final, antes de repartir a compota pelas embalagens onde fica acondicionada, juntámos o miolo de noz, quebrado em pedacinhos pequenos.
    E depois, provámos!
 



quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Da abóbora ao doce - parte 1

    
Depois de termos investigado as receitas de doce de abóbora lá de casa, percebemos que todas se aproximavam e decidimos pela receita da publicação anterior, Simples de realizar e com promessas de bom paladar.
    Hoje iniciámos então a preparação, desfiando, tanto quanto possível, a polpa da abóbora e lemos a receita para perceber que podíamos usar toda a abóbora se mantivéssemos a proporção de duas partes de popa de abóbora para uma parte de açúcar.
    E assim, a nossa balança da escola serviu perfeitamente para realizar as pesagens necessárias (sem usar pesos nem unidades de peso).
    Primeiro dividimos à abóbora em duas porções iguais e depois uma delas serviu para medir o açúcar.

    Pesagem resolvida!

    Depois das partes de açúcar e abóbora, juntas na panela, com os paus de canela e a casca de laranja, repousarem até amanhã, passaremos à fase da cozedura.

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