segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Leituras em casa - 02

    A propósito do dia de hoje "Solstício de Inverno" que é, nada mais nada menos que os dia mais curto do ano (e também a noite mais longa), a Vitória oferece-nos "Histórias das Fadas das Neves", um livro em que ficamos a saber que as fadas das neves passam o inverno atarefadas: ajudam animais em apuros, preparam a chegada da primavera e divertem-se com os amigos.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

um Conto ou um Encontro - 3

 Quando não saímos da nossa sala, entram nela as visitas (virtuais) que nos ajudam no nosso lema "De onde sou, a descobrir o mundo" e, em mais um momento de um Conto ou um Encontro, a mãe e a tia da Iara vieram ajudar-nos a fazer uma decoração de Inverno para a nossa sala de aula, a combinar também com o tempo Natalício.

Leituras em casa 01

A propósito de "A Girafa que Comia Estrelas", leitura proposta no nosso manual, visitámos as terras do planalto central de Angola em visita virtual e até ouvimos a canção de Paulo de Carvalho "Os meninos de Huambo" como quem segue o nosso lema "De onde sou, a descobrir o mundo" para lá da nossa sala de aula.

Também por isso, retomámos a ideia de ler em casa e partilhar e assim, desta vez, o José oferece a leitura de toda a história criada por José Eduardo Agualusa, em quatro pequenos filmes.

 
 
Novas leituras estão a ser preparadas por outros alunos, para aqui partilhar.

sábado, 12 de dezembro de 2020

Pequenos autores- 1

Aprende-se... aprendendo!
Combinando atenção, curiosidade, desejo e experimentação.
Aprende-se a escrever, escrevendo e já começam a aparecer pequenos autores na Turma dos Traquinas Felizes.
Parabéns!


Um destes dias revelamos quem deseja, assim tanto, um cão!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

A folha e o pirilampo

    Era uma árvore bonita, de grandes braços abertos à claridade das manhãs.
    Um dia, já quase no findar do outono, ela reparou, com grande espanto, que por mais forte que soprasse o vento, por mais impiedosas que tombassem as primeiras chuvas a anunciar o inverno, uma pequenina e teimosa folhinha continuava bem agarrada a um fino tronco, lá no cocuruto da sua cabeça!
    E ao cair de certa tarde, resolveu falar muito a sério com ela. Só que… a conversa de nada valeu! E a árvore não teve outro remédio senão justificar-se – o que nunca, em tantos anos da vida, nunca, lhe tinha acontecido:
    – É a minha filha mais nova, senhor vento. Tem medo de se largar! Diz que nasceu lá muito no alto…
    – Medo?! Medo de quê?! – admirou-se o vento. Quando eu sopro, todas as folhas se soltam com alegria, esvoaçam por uns instantes no ar e depois poisam suavemente no chão. Sempre foi assim!
    – Eu sei, senhor vento. Mas a minha filha é muito pequenina e não está habituada a cair assim de qualquer maneira. Diz que tem medo de se magoar! Temos de ter paciência.
    O vento aninhou-se por ali, à espera.
    Cá em baixo, rente ao chão, esta conversa já estava a preocupar um pirilampo que começava a sua lida. A certa altura, ouviu uma voz aflita que lhe pareceu vir de muito alto:
    – Mamã, não me digas que é muito fácil e não custa nada! Eu sei muito bem que já me devia ter largado no vento… mas agora não! Não vejo nada! Não sou capaz de saltar nesta horrível escuridão! Amanhã…
    – Nem amanhã, nem depois de amanhã! A menina ouviu?! É agora! Onde é que já se viu uma folhinha ter medo de cair?!
    – Não vejo o caminho… – soluçou a folha, cada vez mais aflita.
    – Espera aí! Espera aí! – acudiu o pirilampo, esforçando-se por subir em voo vertical.
    E muito iluminado, de tanto esforço, lá conseguiu aterrar mesmo no meio da folhinha.
    O seu peso foi o suficiente para se largarem os dois no espaço, baloiçando em jeito de disco voador mal tripulado.
    Quem nessa noite passasse por ali era muito capaz de sorrir ao ver um pirilampo muito bem aninhado numa folha, dormindo os dois no chão, ao luar, o seu soninho descansado.

Maria Alberta Menéres, Histórias de tempo vai tempo vem, 7.a ed., ASA, 2007

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

From Head To Toe

     Mais uma história do escritor e ilustrador Eric Carle. "From Head To Toe" foi interpretada pelos nossos queridos traquinas... Can you do it? I can do it.






   


    E assim, de uma forma surpreendente, aprendemos algumas partes do nosso corpo em inglês referente ao tema "My Body" trabalhado nestas últimas semanas da disciplina ESC-Inglês. 

    See you!!!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

um Conto ou um Encontro - 2

Hoje iniciámos verdadeiramente as nossas manifestações natalícias, com a criação de uma coroa coletiva para a porta da nossa sala.

E que dia mais apropriado para o trabalho escolhido ou então... que escolha de trabalho tão apropriada para este Dia Internacional da Pessoa Portadora de Deficiência.

Quem animou a sessão a partir de casa, pela plataforma Teams foi a mãe da Iara, que nos propôs a realização do contorno (para molde) e recorte de uma mão em papel com ramagens em tons de azul e cinza, que cada um colou num suporte de madeira em forma de aro.

E assim se formou uma coroa de mãos iguais de pessoas tão diferentes como os Traquinas Felizes, que assim foram igualmente capazes de desenhar o contorno da sua mão e de realizar o recorte, sem outra ajuda para lá da orientação, fazendo recortes diferentes mas igualmente aceitáveis e carregados de valor.

Assim somos todos, 

tão DIFERENTES como IGUAIS.

A coroa foi ainda decorada com caricas pintadas de vermelho e um laço da mesma cor e depois, colocada na porta da nossa sala para receber, com ambiente natalício, quem nos vier visitar, mesmo que seja aqui no nosso blogue.


A Turma dos Traquinas Felizes agradece a Célia Costa, com um aplauso.

O livro dos dias

Foi muito engraçado verificar que hoje fomos capazes de decorar um texto poético sem nos apercebermos. Trata-se de um texto sobre água, escrito por José Jorge Letria e publicado em "O livro dos dias"

A atividade foi de leitura em pequenos grupos em que um aluno designado pelo professor escolhia uma equipa de dois a cinco leitores e com eles combinava a forma de ler. Houve equipas que leram o texto todo em coro, outras que distribuíram versos pelo elementos da equipa e outras misturaram os dois procedimentos.

Cada equipa teve sempre a possibilidade de experimentar, contou com o apoio do professor e o silêncio respeitoso da turma e fez uma leitura para apreciação, sendo que no final, com todos os grupos, bastante satisfeitos pelas suas leituras aceitaram o desafio de dizer, em coro, todo o texto, como livro fechado.

Foi muito bom.

Depois, ainda tivemos tempo para conversar sobre adjetivos que, no texto qualificam a água e alguma utilizações da água... 
Preparando a atividade seguinte, escrever sobre este tema!


sexta-feira, 27 de novembro de 2020

um Conto ou um Encontro - 1

Determinado pelo traçado do projeto de turma e assentando na ideia "De onde sou, a descobrir o mundo" surgiu uma iniciativa, para a qual contamos com colaboração de pais, familiares e amigos da Turma dos Traquinas Felizes.
A iniciativa chama-se "um Conto ou um Encontro" e com ela pretende-se ligar a nossa sala de aula a diversos lugares e pessoas, em modo de videoconferência, usando a plataforma Teams ou outra possível, 
ao longo do ano e de acordo com os seguintes princípios:
- Promover a aquisição do gosto da leitura pelo exemplo de leituras executadas por pais e/ou outros familiares ou amigos da turma;
- Promover o conhecimento e a construção de outros saberes, a partir de "encontro" com pais e/ou outros familiares ou amigos da turma onde sejam chamados à conversa, assuntos diversos;

Assim já realizámos a primeira sessão com a colaboração, muito afável e animada, da mãe de Vitória que nos leu uma história de Natal que fez acompanhar por uma apresentação:
A Turma dos Traquinas Felizes agradece a Ivone Calafate, com um aplauso.

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Esquerda, direita ou frente?

Temos andado a aprender a situar-nos no espaço e deslocar-nos, de acordo com direções e sentidos.

Já aprendemos a rodar, fazendo quartos de volta e meias voltas.

Ontem fizemos um jogo de orientação no pátio da escola em que um aluno orientava outro para fazer um percurso com os olhos vendados.

Hoje experimentámos os recursos de uma página internet (https://studio.code.org/s/course2.) e conduzimos um Angry Bird até a um porquinho verde.
É recomendável que se corra a página até ao final para escolher a língua. (Português de Portugal)

Vamos também experimentar em casa?


Depois também experimentámos... desenhar em https://studio.code.org/s/course2/stage/4/puzzle/1 







segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Par ou ímpar?

 


Hoje jogámos ao "Par ou ímpar?" 
Duas das nossas equipas desafiaram-se e cada elemento de uma jogou com todos os elementos da outra. Fomos registando os resultados numa tabela, contabilizando um ponto para cada acerto.
Embora no apuramento dos resultados finais, uma das equipas tenha festejado discretamente a vitória, não demos muita importância a isso para prestarmos muito mais atenção ao pormenor de em 36 jogadas se ter registado uma diferença tão pequena entre os acertos das duas equipas (outro dia falaremos de probabilidades) e a uma outra observação:

Em nenhuma das jogadas se registou qualquer dúvida, relativamente ao resultado da soma dos dedos dos dois participantes ser par ou ser ímpar e percebeu-se perfeitamente que não houve nenhuma situação em que o número obtido fosse ambas as coisas. 

A propósito deste assunto, vale a pena uma visita à plataforma Hypatiamat e no campo temático "à volta dos números até 100" há que entrar e depois escolher o separador 19 para encontrar um jogo muito interessante sobre o tema. (não esquecer de registar)



quinta-feira, 5 de novembro de 2020

O elefante cor de rosa


Hoje fizemos uma leitura compreensiva de um excerto do livro "O elefante cor de rosa" e mostrámos a nossa compreensão a partir do desenho de personagens, situações e ambientes que a história comporta.

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Animais em versos


A partir da leitura de duas quadras de José Jorge Letria, no nosso manual de Português aceitámos o desafio de construir outras mais e estamos a gostar do trabalho porque já estão a aparecer ideias muito bonitas e com muita qualidade.

Mas que pequena eu sou,
Porque sou uma mosquinha.
Não faço falta a ninguém
e sou muito rapidinha.

Olha o tatu no Brasil
Não sei porque vive lá!
Rebola tanto que já chega.
Para um pouco, vá lá!

(Vasco)

Olha o panda barrigudo.
A barriga é um melão.
O bambu está a comer.
É um grande comilão!

Olha ali, o pinguim,
De fatinho, tão vaidoso.
A viver no polo Sul
Come peixe saboroso.

(José)

Mas que chita tão grande!
Até passa por cima das pessoas.
Come carne e salta muito
mas não tem ideias boas.

(Vitória)

Sou um gato e mio muito,
Mas eu também sei brincar.
Como bem e depois durmo.
Gosto bem de descansar.

(Giovana)

A minhoca sai da terra,
Está frio no seu lar.
Sai de casa, busca o sol,
Agasalhada devia estar.

(Carolina)

O sapo gosta de saltar
E na água de nadar.
Depois de cada banho
Ao sol se vai secar.

(Miguel)

sábado, 31 de outubro de 2020

Room On The Broom

 Room On The Broom

Uma Bruxa (witch) simpática passou na nossa sala. Uma história de amizade, magia e tolerância com o próximo.
Nem todas as bruxinhas são más na noite do Halloween!!!

                                           https://www.youtube.com/watch?v=_uQulEnxsRo

                                                     Happy Halloween Traquinas 👻👻.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Números ordinais

 Na aula de matemática de hoje trabalhámos a numeração ordinal.

Para isso visitámos um vídeo de desenhos animados "A corrida mais louca do mundo", episódio dezanove em versão brasileira.

Depois vimos correr o Usain Bolt e ficar em primeiro lugar nos 100 metros. Também vimos a Fernanda Ribeiro a correr e vencer uma prova de 10000 metros









No final visitámos uma página da plataforma Hypatiamat em: https://www.hypatiamat.com/ordinais/ordinaisvhtml.html

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Chapi-Chapo

 Na nossa sala de aula também há lugar a vermos desenhos animados do tempo dos nossos avós!



sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Expressão de forma


Temos vindo a experimentar padrões de cor e técnicas de pintura.
Já decalcámos texturas, a partir de folhas naturais, em tons de outono com lápis de cor e experimentámos criar ambientes de outono, colorindo nos mesmos tons, usando aguarelas, manchas que se revelaram folhas, com a ajuda de traços de lápis de cor ou marcadores.
Hoje foi a vez de regressarmos aos lápis de cor para experimentar criar manchas e linhas para obter estes efeitos:

Receio em Noite de Natal

Com a proximidade do Natal surgiu um convite para lermos de forma criativa e expressiva, um texto relacionado com o tema.
Assim, estamos a preparar muito bem um texto que o nosso professor escreveu e vamos gravar a sua leitura.


Quatro olhos de criança,
Com atenção de pasmar,
A espreitar pela vidraça,
Olhavam o céu com luar.
Aquele céu povoado
Por estrelas a brilhar,
Que alimentava a esperança
De nele se encontrar
Uma luz, um rasto, um sinal
De um trenó encantado
Com renas e o Pai Natal.

- Venham daí meninos
Que uma ajuda dava jeito,
Pois a mesa de Natal
Para avós, tios e primos
Não fica pronta sozinha.
E a sala bem quentinha
Precisa da lareira acesa.
Enquanto lenha vou buscar
E a mãe termina o jantar
Ponham, ao menos, a mesa!

Os meninos da janela,
Afastaram suas testas
Da vidraça embaciada.

E, no instante seguinte,
Decoraram com requinte
A mesa daquela sala
Que logo ficou tão bela,
Com um centro em estrela,
De azevinho bem verdinho
Salpicado de encarnado.
E aquelas coisas certas
Que decoram, com agrado,
Todas as mesas das festas.

Terminada a missão,
Regressaram à janela,
Para daí observar
O céu de fazer sonhar
Com prendas de Pai Natal.

Deste não viram sinal!
Mas pensaram que era cedo
P’rá chaminé ele descer!
E ao ter este pensar,
de algo tiveram medo
E ao ouvido do pai espantado,
Disseram este segredo:

- Papá! Logo ao deitar,
Não te esqueças de apagar
O fogo da nossa lareira.
Não vá alguém se queimar! 





terça-feira, 20 de outubro de 2020

Saber fazer melhor!

Na semana passada fomos capazes de dizer, a partir da memória, três pequenos textos de Cecília Meireles pelo que ganhámos um berlinde do nosso professor.

Foi uma bela atividade onde mostrámos como somos capazes de aprender com vontade, atenção e trabalho.

E ficou um sinal claro que quando queremos, fazemos bem!


Mas... ainda há tanto para aprender!!!!!!!



quarta-feira, 14 de outubro de 2020

João Grão de Milho

Hoje iniciámos os nossos trabalhos, como habitualmente, com a rubrica "Hoje Falo Eu" em que dois alunos podem contar um acontecimento ou fazer um qualquer comentário.
Como o Rodrigo referisse que em casa fez uma montanha de legos, a conversa levou-nos a montanhas muito altas como a "Senhora da Graça", de que o Miguel se lembrou e o Evereste, de que o Vasco já ouviu falar.
Fizemos uma visita virtual a esses lugares a partir do Google Earth.


Depois, já na aula de português ouvimos a leitura do texto "João Grão de Milho" do livro "Histórias tradicionais Portuguesas", de Alice Vieira e lemos, individualmente, um excerto, a partir do nosso manual.
Para ouvir esta história, podes clicar no título ou seguir esta ligação:
https://historiasij.blogs.sapo.pt/joao-grao-de-milho-7295 


Também visitámos a plataforma "Hypatiamat" em https://www.hypatiamat.com, onde encontrámos o jogo "Que dia é hoje" e que nos serviu, desta vez, para iniciar a aula de Matemática.
Outras vezes, ao longo deste ano, vamos usar a plataforma para aprender, aprofundar, concretizar, relembrar, treinar e jogar.



quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Quando encontramos matemática?


  • Quase sempre!


  • Quando contamos.

  • Quando comparamos.

  • Quando medimos.

  • Quando pesamos.

  • Quando calculamos com operações.


    A matemática acompanha a nossa vida! 

Primeiro dia de escola

Hoje iniciámos os trabalhos a recordar o primeiro dia de aulas do primeiro ano e cada um criou uma frase. Depois identificámos repetições, selecionámos as ideias mais importantes e reorganizámos as frases, combinando-as num pequeno texto. 

Este foi o resultado final:

O meu primeiro dia de escola foi muito fixe e adorei a aula.
Eu achei a sala de aula muito grande.
Estava muito feliz, contente, ansioso e muito nervoso, mas senti-me corajoso e confiante.
O meu primeiro dia de aulas foi divertido e fiquei muito feliz por começar a aprender muitas letras.

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Primeiro texto III

 

Ontem chegámos a um final interessante para o nosso texto e hoje escolhemos um título e até pensámos como os três amigos poderiam ter escolhido ajudar em vez de prejudicar a atividade da lavagem de carros.

    Era uma vez um rato que gostava de brincar com os amigos. Ele, o ratinho Manuel, com o lobo João e o gato Gonçalo, andava a correr na floresta, em busca de aventuras. Ao longe, perto da cidade, viram uma lavagem de carros e foram lá espreitar.

    Quando chegaram, viram muitos carros à espera para serem lavados. Viram três baldes e pensaram que era para tomar banho. Eles não sabiam o que era aquilo mas o gato Gonçalo teve uma ideia, uma luta de água!

    Eles lutaram durante horas e horas e ficaram todos molhados. Gastaram a água toda e os homens que trabalhavam na lavagem de carros ficaram tão zangados que o ratinho Manuel disse

    - Corram!

    Molhados e a rir, foram-se secar e depois foram para a floresta.

    Gostaram muito da brincadeira e, cansados, adormeceram muito felizes.

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Outono

O professor lançou-nos um desafio e nós colaborámos com ele em silêncio, atenção e rescrita.

Desafio:
Ao mesmo tempo que eu crio um texto, vou dizendo as frases em voz alta ao mesmo tempo de as escrevo no computador.
A vossa missão será ouvir em silêncio e copiar, cada uma das frases, do quadro para o caderno.
No final, todos leremos o texto. 

Hoje, quando estava a acordar,
parecia-me que no ar,
haveria de haver
muitas folhas a voar.

Fui ver!
Nada vi que fosse estranho,
tudo um pouco mais castanho
e mais nada a registar.
Então, o outono não chega?
À mãe eu fui perguntar.
E ela, então, respondeu...
― Ele chega devagar! 


Depois, e enquanto nós concluímos a nossa tarefa de cópia, o professor continuou a escrever o texto até encontrar um final.

― Chega com ar bem cinzento
das nuvens que vão chorar,
água de chuva com vento,
de que te vais abrigar.
― Mas nada ao mesmo tempo,
vai ter que acontecer,
o sol também vai aparecer
entre as nuvens. Fica atento!

― E até se fazer inverno,
molhado e triste vai ficar.
Caem folhas com o vento,
negras nuvens, frio o ar,
árvores nuas, agasalhos
e na cabeça um gorro,
meias grossas a calçar.

― Blusão com forro e botim,
são coisas de tempo assim.
É o outono a começar…
Sempre, sempre, devagar!

Jorge Pimentel; Setembro de 2020

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Primeiro texto II

 E assim vai crescendo este texto, a partir da colaboração de todos, que um dia irá ter um final e um título.

    Era uma vez um rato que gostava de brincar com os amigos. Ele, o ratinho Manuel, com o lobo João e o gato Gonçalo, andava a correr na floresta, em busca de aventuras. Ao longe, perto da cidade, viram uma lavagem de carros e foram lá espreitar.

    Quando chegaram, viram muitos carros à espera para serem lavados. Viram três baldes e pensaram que era para tomar banho. Eles não sabiam o que era aquilo mas o gato Gonçalo teve uma ideia, uma luta de água!


sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Primeiro texto coletivo do 2.º Ano

Ontem começámos a escrita de um texto a partir de ideias de todos. Escrevemos frases para se juntarem umas às outras e assim vai nascendo o nosso primeiro texto coletivo, que irá ter um final um dia destes.

Na cópia deste texto para o nosso caderno preocupamo-nos com a correção das palavras, a limpeza da escrita e a organização das frases e parágrafos.

    Era uma vez um rato que gostava de brincar com os amigos. Ele, o ratinho Manuel, com o lobo João e o gato Gonçalo, andava a correr na floresta, em busca de aventuras. Ao longe, perto da cidade, viram uma lavagem de carros e foram lá espreitar.

sábado, 27 de junho de 2020

Um chá não toma um Xá


Ver a imagem de origem


Um título bem curioso para a história de Bahabur, um Xá que não encontrava um precioso botão de punho em forma de caravela que pretendia usar quando fosse visitar o Xeque Ben Aicha, seu amigo que, em tempos lho oferecera. 
Procurou-o todo um dia inteiro, por todo o palácio e perguntando por ele à cozinheira Isolda, ao criado Malaquias e... mas, afinal, o botão estava ... (não se podem divulgar os finais dos livros).


Este texto de Sérgio Paulo Guimarães de Sousa, ilustrado por Ângela Vieira, é também um jogo de palavras homófonas e homógrafas que se vão encontrado ao longo das páginas do livro, como no título, afinal!
Um belo livro para aprender a ler melhor e a escrever bem. 

terça-feira, 16 de junho de 2020

Quadras de Santo António

No dia de Santo António, recolhemos, copiámos ou inventámos uma quadra popular:


Santo António está a chegar
E o pão me vai dar.
Vou à festa com o meu par
Para poder dançar.
Leonor

Santo António enfeitado
Podes dar-me um balão?
Queria um encarnado,
Para dar ao meu irmão.
Iara

De manjerico na mão
Uma quadra, a namorar,
Com arquinho e balão
Vamos todos a bailar.
Martim A.

Para viver a alegria
Vamos lá para o bailarico
S. Pedro tem folia
Pode dançar comigo.
Rodrigo

Santo António é alegria
Vamos lá ao bailarico
Vem comigo à folia
Sem dançar é que eu não fico.

Ó meu rico Santo António
És um santo popular.
Na tua festa não faltam
Carrosséis para brincar.
Guilherme

Em junho todos bailam.
Assim é a tradição.
As ruas estão enfeitadas,
Lá de cima até ao chão.
Lara

Santo António está a chegar
E o amor está no ar.
Vou buscar o meu par
Para comigo dançar.
Pedro

Santo António, Santo António,
Que bonito que tu és.
Vou comprar um manjerico
E vou pô-lo aos teus pés.
José

No dia de Santo António,
À rua fui passear.
Lá havia manjericos
E balões para animar.
Henrique

No dia de Santo António,
Eu devia estar a estudar.
Mas fui a casa dos meus tios
E estive a brincar.
Tomás

Fiquei a saber o que fizeste,
Em vez de estar a estudar,
Porque a verdade disseste
Em vez de me enganar.

Mas pensa que é um bem,
Parar para descansar.
E reflete, que também,
Se pode aprender a brincar.

Ó meu rico Santo António,
És um santo popular.
Na tua festa não faltam
Sardinhas para assar.
Giovanna

O dia de Santo António
É dia de comemoração.
Não há festa tão bonita
Como a de Famalicão.
Martim M.

Todos os anos no Santo António
Os carrosséis vou visitar
Este ano, por precaução
Em casa vou ficar. 
Vasco


Neste dia de Santo António,
Festas e arraial não haverá.
Pois graças à COVID,
Em casa devemos ficar
Simão

Meu rico Santo António,
Meu santo casamenteiro.
Limpa este maldito vírus,
De Portugal e mundo inteiro.
Inês

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Lengalengas com dedos

Este menino, um ovo achou
E este o assou.
Este sal lhe deitou,
Este o provou

E este o papou. 

Dedo mindinho,
Seu vizinho,
Pai de todos,
Fura bolos
Mata piolhos.

Este é o mindinho,
Este é o seu vizinho,
Este é o maioral,
Este é o fura bolos
E este é o mata piolhos.

Dedo mindinho quer pão,
Anelar diz que não.
Médio diz que Deus dará,
Indicador diz que o furtará.
O polegar diz: – Alto lá!

Dedo mindinho quer pão,
O vizinho diz que não.
O pai diz que dará,
Este que o furtará.
O polegar: «Alto lá!»




Tenho no meu jardim

Cinco lindos gatos
Este é todo branco
Este é de veludo
Este caça ratos
Este papa tudo
E todos gostam de mim.


Tenho dez dedos nas mãos,
Cinco nesta e cinco nesta.
Os meus dedos tudo podem,
E de tudo são capazes.
Se fecho as mãos não os vejo,
Quando as abro, vejo então.
Mexo-os para cima e para baixo,
E depois…já cá não estão.

Recolha feita pelos Traquinas Felizes.

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Leituras em casa

Livros que já andamos a ler e sobre os quais temos opinião.

  

"Gostei muito de ler este texto, pois gosto do verão e gostaria de ver um grilo."

"Quanto à minha leitura gostei, mas canso-me muito a ler."
 






 

 "gostei muito de o ler porque falava do planeta Terra e sobre as pessoas e animais que por lá vivem."



Parabéns, Guilherme, Inês, Leonor, Iara, Martim, Lara, Pedro, José, Afonso, Henrique, Tomás, Simão, Martim, Giovanna e Vasco, pelas vossas partilhas.

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