domingo, 22 de janeiro de 2023

Príncipe feliz

 A propósito da leitura de "O Principe Feliz" de Oscar Wilde, uma inferência textualizada.

A andorinha conta-nos como respondeu ao primeiro pedido do príncipe.

    Como o Príncipe estava tão triste e com os olhos cheios de lágrimas, resolvi aceitar o pedido que ele me fez, e adiei a minha partida para o Egito.

    Voei para junto do punho da espada do Príncipe e com o meu bico comecei a tentar tirar o rubi. Foi a parte mais difícil, o rubi estava bem preso e estive muito tempo a bicar para que ele saísse.

    Depois de várias bicadas com muita força o rubi lá se soltou, segurei-o e comecei a voar em direção à casa da mãe do menino.

    Rapidamente cheguei lá, entrei pela janela que estava aberta, pousei em cima da mesa onde a senhora estava a bordar e ela olhou para mim.

    Fiquei assustado, por isso larguei o rubi em cima da mesa e voei rapidamente para fora da casa. Olhei para trás e vi a senhora com rubi na mão muito feliz e a acenar-me.

    Fiquei contente e voei para junto do Príncipe que também estava contente.

José Macedo

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

AS FÉRIAS DO SR. HULOT, na Casa das Artes,

AS FÉRIAS DO SR. HULOT, de Jacques Tati, foi a proposta do Close-up, Observatório de Cinema de Famalicão, para esta segunda-feira, na Casa das Artes, em "sessão para escolas".

Este filme a preto e branco, realizado em França, no ano de 1953, relata as peripécias de umas férias de verão passadas no Hôtel de la Plage, na costa atlântica, onde o senhor Hulot (Jacques Tati), alto e desajeitado, com aspeto e comportamento pouco comuns, cria, involuntáriamente, uma série infindável de situações hilariantes, numa comunidade de veraneantes, todos demasiado sérios, levando-os, quase, a um ataque de nervos coletivo.


quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Dia Bandeiras Verdes

Este ano, a entrega do Galardão Eco Escolas decorreu no Pavilhão Municipal da cidade de Valongo e coube à Carolina e ao Vasco representarem a nossa escola nessa bonita e animada cerimónia.
Vila Nova de Famalicão, reconhecido como Eco-Concelho, promoveu a deslocação ao evento das escola que se quisessem fazer representar por um professor e dois alunos e foram várias, as escolas do AECCB que estiveram representadas e, ao longo do dia, todos os elementos da comitiva foram animados participantes nas atividades propostas ao longo da manhã e na cerimónia da tarde.


quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Até Kuressaare (Estónia) com "MARKA - Erasmus +" - 4

A ilha de Saaremaa, e todo o território da atual Estónia, foi visitada, conquistada e ocupada por outros povos que aí deixaram marcas da sua presença e cultura.

No Castelo de Kuressare, onde fica o 
Museu Saaremaa, visitámos a história deste povo e das relações qu
e aconteceram com outros povos, depois de conhecer a história do próprio castelo e de termos experimentado fazer doces medievais de pão escuro.

Depois do almoço, visitámos a área protegida de Loode Tammik, onde aprendemos a conhecer que animais existem nesse lugar através dos sons que eles fazem, do aspeto das suas peles e pegadas e dos ovos das aves. Subimos à torre de observação de aves, equipados com binóculos e fizemos palhinhas de refresco usando os caules de uma planta local. Cortámos a planta com uma faca, limpamos o seu interior com uma escova e passámos lixa nos bocais, para alisar os cortes. 
No final da atividade, tirámos uma fotografia de grupo.

terça-feira, 4 de outubro de 2022

Até Kuressaare (Estónia) com "MARKA - Erasmus +" - 3

 

Hoje foi dia de passear e conhecer parte do ambiente natural da Estónia, com três visitas a três (3) lugares muito diferentes.

Bem cedinho visitámos uma estreita península, no sul da ilha, onde vimos rochas com muitos fósseis e plantas um bocadinho estranhas que cresciam, em pouco solo, entre as pedras. Uma couve selvagem, uma espécie de roseira, de que provámos as bagas, e silvas de amoras “bué” de amargas. Até estas rochas, o mar arrasta algas que as pessoas do lugar usam como fertilizante dos solos.

Toda essa península sofreu muito com guerras, século XX e ainda lá existem bastantes vestígios de bombas e minas, que tornam um lugar bastante perigoso.

Na reserva natural “Lümanda Lime Park”, observamos como era feita, antigamente, a produção de cimento e cal (para pintar as paredes), partir de rochas de calcário, num percurso orientado, visitando diversos “fornos”.

Depois de almoçarmos na cantina de uma outra escola em Lümanda, fomos para a reserva natural “Viidumãe” onde fizemos uma caminhada pela floresta com grande diversidade de árvores, ervas e cogumelos (alguns muito venenosos).

No final do dia passeámos um pouco pelo centro da cidade onde lanchámos.

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Até Kuressaare (Estónia) com "MARKA - Erasmus +" - 2

No primeiro dia de atividade da mobilidade, fomos recebidos na Kuressaare Nooruse Kool, por professores e alunos que nos mostraram a escola e criaram jogos “quebra-gelo”, que servem para nos apresentarmos e sermos obrigados a comunicar, uns com os outros, de uma forma divertida.

É que juntar alunos e professores da Estónia com portugueses, italianos e cipriotas não é fácil porque as ínguas são bem diferentes, e cada uma fala a sua, embora a língua de comunicação acabe por ser o Inglês.

Depois de almoçar na cantina da escola, apresentámos os nossos trabalhos sobre quem somos, de onde somos e o que conhecemos do nosso território, de acordo com o tema “biodiversidade”.

Ao final do dia, depois de uma ida até a uma praia pequenina perto da “nossa” casa, regressámos à escola para um jantar convívio, onde provámos algumas das comidas tradicionais da Estónia.

 


domingo, 2 de outubro de 2022

Até Kuressaare (Estónia) com "MARKA - Erasmus +"

Saindo de Famalicão às quatro horas de sábado, dedicámos quase dois dias à viagem até Kuressaare, em Saaremaa, onde nos instalámos num belo lugar a cerca de sete quilómetros da escola que nos acolhe (Kuressaare Nooruse Kool) e educa crianças e jovens, em formação equivalente ao ensino básico de Portugal.

Saaremaa é maior das 2222 ilhas que formam a parte insular do território da Estónia que é um país do norte da Europa, entre a Rússia, a Letónia e o Mar Báltico.

A viagem, por etapas, obrigou a uma escala de seis horas em Beauvais (França) que permitiu almoçar, passear na cidade e ver a Catedral de “Saint-Pierre” que tem o arco gótico mais alto do mundo.

Já em Tallinn, que é a capital da Estónia, dormimos num hotel simpático, de onde saímos bem cedo, para apanhar o autocarro para a ilha, com parte do trajeto em “ferry-boat” , entre o continente e a ilha de Muhu.

Ao final do dia, já jantámos já na casa onde nos instalámos.


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